Parece déjà vu, mas é só mais um capítulo da novela “Intervenção Universitária S.A.”. Segundo fontes muito bem posicionadas (inclusive nas janelas do Baites), o reitor da UFMA já estaria com a caneta na mão – e o script pronto – para a próxima cena: uma intervenção cirúrgica e cheia de bastidores no Conselho da Fundação Josué Montelo.
Sim, logo, logo, como já dizem os ecoantes rumores nos corredores da UFMA. E não se trata de “se”, mas de “quando” – e o quando é aquele velho conhecido da política institucional: logo, logo. Afinal, tempo é poder.
Dizem que o reitor está articulando novos nomes para compor o Conselho da Montelo, exatamente como fez com a Sousandrade (lembram? Pois é). E nos bastidores, um nome reluz como favorito para assumir o trono desse novo império: a professora Mikele Cândida, também conhecida por seus feitos extraordinários no campo da captação de bolsas – dizem que é recordista nacional, quiçá mundial.
Fontes internas, tanto do gabinete do reitor quanto das já animadas rodas de conversa do Baites, confirmam: Mikele é a cotada da vez. A comunidade acadêmica, ou pelo menos o setor que vibra com cargos, já prepara as palmas. Afinal, não é todo dia que se vê alguém consolidando um conglomerado educacional em tempo real.
E tem mais: há rumores de que a própria Fundação Josué Montelo estaria cogitando não renovar o contrato com a UFMA. O motivo? Ora, dizem que é o “nível de intervenção” – aquele que já deixou de ser nível e virou sistema operacional.
Enquanto isso nos corredores do H.U , recita-se sonetos de que a unidade precisa manter sua autonomia administrativa! ts,ts,ts…
Mais detalhes? Logo, logo.
Enquanto isso, preparem-se: o espetáculo da governança universitária continua. E o próximo ato, como já se sabe, será “logo, logo”.
Fonte: A Capital Slz