SÃO LUÍS - A capital maranhense conta com pontos de arrecadação de mantimentos que serão repassados às vítimas das fortes chuvas que assolam o Rio Grande do Sul.
Até a última atualização da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, 90 pessoas morreram em razão dos temporais que atingem o estado. O boletim divulgado nesta terça-feira (7) ainda aponta que há outros quatro óbitos sendo investigados. O estado registra 132 desaparecidos e 361 feridos.
O que doar
Estão sendo arrecadados água, alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal, fraldas, cobertores, roupas pessoais e de cama, banho e ração animal. É recomendado que todos os itens doados estejam em bom estado de conservação e que os calçados estejam com os pares juntos.
Saiba onde doar em São Luís:
Aeroporto de São LuísLocal: Av. dos Libaneses, 3503 - Tirirical, São Luís
Horário: 24 horas
Ponto de arrecadação: no saguão do aeroporto
Iate Clube São LuísLocal: na Avenida dos Holandeses, bairro Ponta D'areia
Horário: 8h às 16h
Shopping PasseioLocal: Av. Contôrno Norte, 145 - Cohatrac IV
Horário: 10h às 22h
Ponto de arrecadação: ao lado das Lojas Americanas
Golden ShoppingLocal: Av. dos Holandese, 200 – Calhau II, S -
Horário: 10h às 22h
Pontos de arrecadação: as doações serão recebidas no ponto de acesso 1, no subsolo, próximo da Arena Premium
UNDB – Centro UniversitárioLocal: Av. Coronel Colares Moreira, 443 - Jardim Renascença
Horário: 13h às 17h
Pontos de arrecadação: no pátio da universidade
Ginásio CastelinhoLocal: Rua Complexo Esportivo Castelinho, Jordoa
Horário: 8h às 17h
Pontos de arrecadação: no próprio ginásio
Ajuda financeira
O Poder Judiciário do Maranhão autorizou, na segunda-feira (6), a transferência de valores provenientes de prestação pecuniária de penas e medidas alternativas para as vítimas das inundações no Rio Grande do Sul.
A medida, que foi assinada pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Froz Sobrinho, e pelo corregedor-geral da Justiça, desembargador José Luiz Almeida, determina o repasse dos valores por meio da Defesa Civil, enquanto durar o estado de calamidade pública.
Fonte: Imirante.com
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