Quem frequenta o Hospital Aquiles Lisboa (HAL), situado na Vila Nova, região do Itaqui-Bacanga, percebeu ao longo do tempo a desastrosa administração comandada pelo então Diretor Geral da unidade, Raul Fagner Leite da Silva e sua equipe. O hospital que era referência em toda São Luís rapidamente passou a sofrer críticas e enfrentar dificuldades em oferecer atendimento à população.
Foto: Divulgação redes sociais. |
Apadrinhado pelo ex-secretário de saúde e atual deputado estadual e pela cúpula comunista, Raul Fagner tinha carta branca para operar junto com seu grupo o hospital como quisesse, a ponto de perseguir os servidores que não concordavam com seu posicionamento, dessa forma, conforme fontes, até uma folha de funcionário fantasma o ex-diretor do HAL Mantinha.
Após a mudança de governo, Raul Fagner foi defenestrado do cargo, deixando de ter plenos poderes para mandar e desmandar na unidade. Porém, mesmo fora do Hospital Aquiles Lisboa, Raul Fagner continua de forma vergonhosa exercendo influência na unidade, através de aliados que conseguiram permanecer nos cargos dos setores de coordenação, supervisão, administrativo, faturamento e recursos humanos.
Obedecendo rigorosamente o líder, o grupo segue causando instabilidade, perseguindo funcionários, impedindo que esses exerçam suas funções.
Desta vez o grupelho de Raul Fagner tem manipulado os novos técnicos de saúde enviados pela SES e a Emersh que gerencia o hospital, repassando orientações inconsistentes a fim de isentar o próprio grupo que tem feito uma devassa dentro da unidade, inclusive cometendo crimes de prestação de falsos relatórios que contribuem para a queda de produção dos serviços desenvolvidos bem como a arrecadação de recursos para atendimentos.
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Esse grupo chefiado por Carlos Eduardo, que é braço direito de Raul Fagner que está entranhado no Hospital Aquiles Lisboa não merecem a mínima confiança, pois sempre prejudicou e deixou a unidade sucateada.
Estranhamente, tem surgido denúncias infundadas de falta de vagas e de senhas, inclusive com tumulto na porta da unidade, tudo orquestrado para prejudicar a atual administração.
Conforme uma fonte, seu grupo distribuiu cestas básicas para que pessoas fizessem aglomeração na porta do hospital, simulando que o hospital não tivesse capacidade de atender os pacientes. Logo em seguida, uma reportagem da TV Mirante foi acionada para o local causando um alvoroço e repercussão. Tudo armado para atingir a nova gestão! Induziram até a própria equipe de reportagem ao erro.
As movimentações planejadas pelo grupo liderado por Raul Fagner têm rendido uma sobrevida, uma vez que poderá ter mudanças que favoreçam o retorno de alguns personagens a cargos estratégicos assim que esse grupelho retornar com força ao comando do hospital.
Os funcionários que não compactuam com a atuação displicente desses servidores pedem ao governador Brandão uma mudança drástica no quadro de comando do hospital.
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