sábado, 26 de dezembro de 2020

DE PRAÇA EM PRAÇA, E NO FIM DA GESTÃO, EDIVALDO HOLANDA JÚNIOR É PREPARADO PARA AS ELEIÇÕES DE 2022

Colocado no cenário de 2022 como possível centralizador de grupos políticos eleitoreiros, ele volta à cena como provável candidato de comboios continuístas

Edivaldo Holanda Júnior não quer terminar os mandatos na Prefeitura de São Luís com a pecha de mau prefeito investigado por corrupção, e para o qual, pela urgência das malversações, foram pedidos impeachments e mais impeachments, em evento inédito na capital maranhense.

A decadência de São Luís na gestão de Edivaldo é uma realidade inconteste da falta de sensibilidade, que vai da descaraterização de praças e logradouros históricos (uma parceria de sucesso com o IPHAN) à condição crônica de descaso que se estendeu pelos anos em que ele foi prefeito em áreas essenciais como a Educação.

Em total descaso, o ainda prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, tem seu fim de mandato ovacionado, mas não passa de propaganda para 2022. 

No jogo de 2022 como candidato a Governador, Senador ou Deputado, Edivaldo foi colocado, recentemente, por conhecidos artífices da politicalha maranhense, como possível centralizador de grupos políticos eleitoreiros. A ideia é usa-lo como porta-voz dos comboios continuístas que desejam evitar, a todo custo, a alternância no Palácio.

Engodos imagéticos como asfaltamento de ruas, tentaram em 2020, dá uma feição de "boa administração" à gestão de Edivaldo Holanda Júnior, mas o descaso irrompeu, revelando que setores como Agricultura, Juventude, Geração de Emprego e Renda ou mesmo áreas como Mobilidade Urbana e Assistência Social, nunca saíram do zero. O esfacelamento foi geral! Interliga-se pela farta sobra das jogadas de barganha, que dialogaram por anos com a ineficiência de quatro secretários da Prefeitura.

Agora, Edivaldo Holanda Júnior quer em 2022, o voto do ludovicense desempregado, dos idosos desassistidos, da juventude que, sem perspectiva, foi cooptada pela criminalidade em comunidades onde as ações dos seus Governos em quase uma década deveriam ter chegado e por lá nunca estiveram.

Por: ABN Online

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