Em uma coletiva na manhã de hoje (18), Yglésio Moysés declara apoio ao candidato a prefeito Eduardo Braide, e faz duras críticas à Duarte Júnior. Yglésio afirma que se ficasse calado, favoreceria ao que chamou de "ascenção do mal" em São Luis.
"Não há uma terceira opção e é inegável que, quando a gente é confrontado com a força do mal de fato nesse momento, que a gente adote uma posição, e a minha posição nesse momento é de apoio à candidatura de Eduardo Braide -19. Mantenho a minha postura de independência, já colocando aqui (e Braide foi avisado disso), meu nome à sucessão em São Luís nas Eleições de 2024. Sou candidato à reeleição em 2022, e sou candidato a prefeito de São Luís em 2024. E a trajetória vai mostrar a coerência que nós temos como oposição critica, mas nesse momento eu tenho que me posicionar. Se neste momento eu ficasse calado, meu silêncio estaria favorecendo a ascensão do mal na cidade de São Luís. Como eu coloquei ontem, estamos diante de um sociopata! Alguém que mente de maneira compulsiva, alguém que para se beneficiar, comete crimes de maneira reiterada! Sejam crimes cibernéticos, sejam crimes em relação a sua atuação como parlamentar, e que não tem nenhum tipo de compaixão com a saúde pública. Cometeu crimes em relação à questão da Covid-19, espalhando o vírus durante 5 dias de campanha, e o Governo do Estado está sendo conivente com a questão do LACEN. Eu tenho respeito pelo Governador Flávio Dino, mas não sou lacraio de ninguém de dentro do Governo do Estado! Eu tenho Independência porque caminho de cabeça erguida por onde eu ando. Trabalho como profissional médico, tenho mandato como deputado do estado, conquistado com as minhas próprias pernas, tenho ajuda da minha equipe e da minha família, portanto não devo nada da minha vida política para ninguém, muito menos subserviência cega, como está sendo colocado aí."
Logo após Yglésio, Neto Evangelista também declara apoio à Braide, fortalecendo ainda mais o time que lutará para derrotar Duarte Júnior nas urnas do 2º turno das Eleições 2020 em São Luis, enfraquecendo o consórcio comunista de Flávio Dino, que vê seu grupo rachar com partidos que foram aliados do governo, como o PDT, apoiando agora o candidato do Podemos.
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