Faltam exatos 11 dias para o primeiro turno da eleição municipal de São Luís. E o cenário na capital é de crise no consórcio montado pelo Palácio dos Leões. Crise que pode refletir na eleição de 2022.
Nas últimas semanas, a troca de acusação entre os candidatos governistas Duarte Júnior (Republicanos), Neto Evangelista (DEM) e Rubens Júnior (PCdoB), esquentou o debate político em São Luís.
Duarte e Rubens, por exemplo, protagonizaram uma discussão que foi parar na Justiça Eleitoral. O candidato do PCdoB insinuou que o republicano seria aliado de Jair Bolsonaro porque o presidente do seu partido, deputado federal Cleber Verde, esteve na recepção ao presidente da República no Maranhão.
Duarte não gostou e reagiu, chamando o comunista de “bandido” e de “filho de um ficha suja, de um condenado”.
Rubens foi para as redes sociais e classificou o ato de “covardia”. Ele disse que na ocasião do destempero do adversário, o seu pai, ex-deputado Rubens Pereira, estava internado na UTI de um hospital de São Luís em decorrência da Covid-19.
Duarte Júnior também protagonizou embates com o candidato Neto Evangelista. O candidato do DEM questionou a proposta do republicano de pagar auxílio emergencial caso seja eleito prefeito. Para Neto, a proposta é inviável aos cofres do município.
Duarte não ficou calado. Disse que é possível sim, se privilégios forem cortados e afirmou que enquanto deputado, Neto Evangelista chegou a receber 18 salários.
Rubens Júnior, é do partido do governador Flávio Dino. Duarte tem a candidatura vinculada ao vice-governador, Carlos Brandão e Neto Evangelista, é articulado pelo senador Weverton Rocha.
Estado Maior
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