De acordo com dados do IBGE, coletados entre junho de 2017 e julho de 2018 e divulgado na quinta-feira (17), no Maranhão 66,2% estariam em situação de insegurança alimentar.
O Maranhão, infelizmente, possui o maior percentual de domicílios nesse indicador de vida. Os dados apontam ainda que dos domicílios maranhenses pesquisados, 30,9% tinham incidência moderada e grave. O percentual registrado no estado, é maior da média do Nordeste, com 20,5%.
De acordo com o IBGE, a insegurança alimentar moderada é quando há redução quantitativa no consumo de alimentos entre adultos e/ou ruptura nos padrões de alimentação. Já a insegurança grave, é quando há redução nos padrões de alimentação por conta da falta de alimentos entre todos os moradores do domicílio. Nessa situação, a família pode chegar a passar a fome.
Comparando – Vale destacar que os números comprovam ainda que a fome acabou aumentando no Governo Flávio Dino, já que em 2013, no Governo Roseana Sarney, última vez que o IBGE fez o levantamento, o percentual era de 50,8%. Neste novo levantamento, os dados alcançaram 66,2%.
O índice total de Insegurança Alimentar é formado por Insegurança Alimentar Leve (IAL) e Insegurança Alimentar Grave (IAG). Em 2013 o IAL era de 37,1% e o IAG de 23,7. Em 2017 e 2018 o IAL diminuiu para 35,2 e o IAG subiu para 30,9.
E contra números, não existem argumentos, meu caro Flávio Dino.
Por Jorge Aragão
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