Todos os dias acompanhamos estarrecidos através dos veículos de comunicação social, o caos vivido no mundo e de maneira toda particular, na nossa nação. Ambulâncias com suas sirenes ligadas, peregrinando com pacientes de hospital em hospital, pacientes chegando nas emergências, famílias angustiadas, servidores da saúde correndo contra o tempo para dá assistência a quem precisa e salvar vidas, hospitais lotados, noticias de que não há vagas nas enfermarias e nas UTI's, não há respirador para todos; crescendo a cada momento o número de espera por 1 leito e por 1 respirador; além de equipes de profissionais insuficientes e com precárias condições de trabalho. Vivos e mortos que se aglomeram pelas enfermarias e corredores.
Cresce a cada instante o número de mortos, de famílias enlutadas e desesperadas chorando pela partida prematura de seus entes queridos. Vidas ceifadas pela Covid-19, sem direito a velórios, despedidas, orações, celebrações e exéquias, e com sepultamentos diuturnos para corresponder a demanda.
Diante de tudo isso, ainda tem quem defenda o fim do isolamento social e a abertura do comércio, e há quem diga que é só uma "gripizinha".
A vida está em 1° lugar; este deve ser o horizonte que nos impulsiona a não perder o sentimento de esperança e afugentar a sensação de estarmos perdidos, e também desanimados, porque "aparentemente" nos encontramos impotentes. Deus não nos abandona! Basta olhar para a história da humanidade.
É preciso seguir as orientações dos órgãos competentes, para que você, eu ou alguém da nossa família, não seja a próxima vitima.
Se cuide, fique em casa, valorize a sua e a vida de quem está trabalhando para que tenhamos vida em abundância.
Pe. Admilson de Jesus
PSJ Batista do Vinhais
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