Se o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), sonha em ser um nome avaliado por uma frente progressista, já que com o “time” do PT dificilmente terá oportunidade, o comunista vai precisar trocar de partido.
O site Congresso em Foco, nesta quinta-feira (05), trouxe uma reportagem onde partidos começam a debater um frente progressista, sem o PT, para as eleições nacionais de 2022.
A ideia de quatro partidos – Rede, PSB, PDT e PV – seria fugir da polarização entre bolsonarismo e lulismo. As legendas seguem em constante diálogo, já que com certa frequência tem havido reuniões entre Pedro Ivo (Rede), Carlos Lupi (PDT), Carlos Siqueira (PSB) e José Luiz Pena (PV) – todos presidentes de seus partidos, e até mesmo já conseguiram alinhar algumas alianças mesmo em 2020.
Só que além do PT, a frente progressista tem evitado também alinhamento com Psol e PCdoB. As duas legendas também estão sendo excluídos dos diálogos. A justificativa é que esses partidos seriam muito alinhados ideologicamente com o PT.
Sendo assim, para Dino se incluir nessa tal frente progressista, será necessário mudar de partido ou convencer os membros da frente que o PCdoB deixará de ser um apêndice do PT.
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