São mais de dez mil empregos diretos e indiretos que serão gerados com as obras do porto. Essa é a estimativa, com o pico da obra para o próximo ano que o porto São Luís tem a oferecer para trabalhadores desempregados da construção civil, além dos direitos garantidos de famílias residentes na área de atuação do projeto, como novas moradias, fator indenizatório e assistência no mercado de trabalho dentro do projeto executado.
Não resta a menor dúvida! São famílias carentes e trabalhadores rurais que serão assistidos e beneficiados. O consórcio vem trabalhando nessa questão social desde sempre. A questão é que, como envolve o fator financeiro, as negociações se tornaram comercias, onde moradores são aliciados por pessoas que se dizem protetores dos direitos humanos e do meio ambiente, quando na verdade, o que existe é um tráfego de influência para distorcer todo o processo de negociação.
De fato, sempre há um confronto de interesses próprios, dificultando e retardando o reinício das obras. É lamentável todo esse acontecimento, pois os trabalhadores que precisam entrar no mercado de trabalho, ficam desempregados por conta desse tipo de grupo que não pensa na sociedade como todo. Toda a questão é tirar proveito, e se beneficiarem com uma negociação que não poderia ter o envolvimento dessas pessoas oportunistas.
ASSISTAM O VÍDEO ABAIXO E TIREM SUAS CONCLUSÕES.
Por César Durans
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