Um mês após assumir espécie de Aspone no governo Flávio Dino, ex-prefeito mantém-se incógnito no novo emprego, sem qualquer ação que justifique sua renúncia em São José de Ribamar
Trinta dias se passaram desde que o ex-prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva (PSDB, decidiu abandonar a cidade para assumir cargo no governo Flávio Dino (PCdoB). (Relembre aqui e aqui)
Passado este período, não há qualquer ação na pasta assumida por ele – uma espécie de Aspone intitulada Secretaria de Projetos Estratégicos – que justifique sua renúncia do comando do município.
Blogs e jornais chegaram a especular fortalecimento político de Luis Fernando– incluindo o blog Marco Aurélio D’Eça – com a renúncia, algo que não se confirma na prática nestes 30 dias iniciais.
O ex-prefeito está em lugar incerto e não sabido, incógnito, sem qualquer ação estratégica do governo comunista.
À medida que o tempo passa, fica mais evidente que o emprego dado por Flávio Dino a Luis Fernando é uma espécie de tábua de salvação, para que ele pudesse fugir das responsabilidades na cidade que tanto quis administrar – da qual renunciou por duas vezes.
O ex-prefeito está gora guardadinho sob as asas do comunismo, protegido de pressões e, mesmo assim, ainda dando as cartas em Ribamar.
Só que, desta vez, escondido da pressão popular.
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