O governador Flávio Dino recebeu o governo estadual em 1º de janeiro de 2015 a gestão saneada e com recursos em caixa.
Vale lembrar que o comprometimento com a folha de pagamento era de 35%, ou seja, 25% a menos que o limite exigido pela LRF. Atualmente o comprometimento é de 57% e podendo chegar em 1º de janeiro de 2019 a 61%, deixando, com isso, o estado descumpridor das exigências com a LRF.
Recebeu o estado em 16º lugar com o PIB, mostrando que o Maranhão vinha crescendo na atração de investimentos e na geração de emprego e renda.
Assumiu a gestão com o Maranhão numa escala de diminuição da pobreza e agora figura na última posição.
Recebeu o estado com mais de R$ 2 bilhões do empréstimo do BNDS, cujas rubricas estavam a conclusão dos centros de hemodiálise, dos hospitais macrorregionais e demais obras de grande importância aos maranhenses. Porém a maior parte desse recurso foi dirigida ao programa eleitoreiro “Mais Asfalto”, que a maioria esmagadora das pavimentações foi levada pelas chuvas.
Assumiu com os recursos do FEPA garantidos e amparados aos aposentados, porém os recursos foram sacados pela gestão Flávio Dino. Agora, o que se ver são os pedidos de aposentadorias suspensos.
Recebeu o Estado sem nenhum tipo de saque dos recursos federais do Porto do Itaqui, porém os recursos foram sacados sem a anuência do governo federal e agora está sob investigação da ANTAQ.
Assumiu a gestão do estado com a alíquota do ICMS compatível aos pequenos, médios e grandes empreendimentos, mas não demorou em lançar as alíquotas mais malvadas, cujo resultado foi o fechamento de várias frentes de trabalho e deu garantias ao Grupo Mateus, que passou a obter o monopólio varejista.
Ao receber o governo prometeu melhoras sobre o IDH dos municípios maranhenses que figuram entre os piores do país… Passados quatro anos tudo continua como antes no quartel de Abrantes, pois o que utilizaram foram as mesmas fórmulas do Viva Cidadão… Trocando apenas o nome.
Ao assumir aumentou a dívida do Maranhão, pois contraiu mais empréstimos sem que dissesse onde foram aplicados esses recursos.
Recebeu o governo adimplente e agora está inadimplente, além de um estado falido.
O que ficou claro em tudo isso foi que um governo não pode se pautar em discursos e promessas mirabolantes, além de que um governante tem que ter uma equipe com grande conhecimento em gestão pública e não de acomodação de aliados sem nenhum tipo de conhecimento com a coisa pública…
Está aí o resultado!!!
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