O Maranhão se manteve no topo do ranking de extrema pobreza no Brasil no governo Flávio Dino (PCdoB). Se já era desfavorável, o cenário se mostrou ainda mais dramático na gestão comunista, já que em apenas três anos o índice de famílias vivendo em condições de miséria aumentou 3,5%. Os dados fazem parte de um levantamento feito pela consultoria Tendências, divulgado pelo jornal Valor Econômico, que indica que o problema avança e é recorde em nove estados, dentre eles o próprio Maranhão.
Enquadram-se no universo da extrema pobreza famílias que vivem com menos do que R$ 85 por pessoa. Há quatro anos, o indicador era de 8,7% no estado. Em 2017, terceiro ano de mandato de Flávio Dino, o índice registrou elevação para 12,2%, alta que contraria o discurso do governador de que o seu principal feito é justamente o combate à pobreza extrema.
Em seu primeiro no de governo, Flávio Dino viu o indicador aumentar de 8,7% para 11,1%, uma alta de 2,4%. Em 2016, houve leve queda, para 10,7% (-0,4%). Ano passado, foi registrada nova elevação, dessa vez para 12,2% (+2.5%). O percentual referente a 2018 só poderá ser calculado após o fechamento do ano.
O estudo é mais um elemento concreto a desqualificar o argumento comunista de que tem melhorado a vida dos maranhenses. Os números apontam exatamente o contrário. Por isso, é preciso, mais do que nunca, desejar muita sorte ao governador reeleito para que ele finalmente alinhe discurso e prática e não seja mais desmentido pelas estatísticas, cada vez mais acessíveis ao povo que ele costuma iludir com conversa fácil e propaganda.
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Por Daniel Matos
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