PORTAL EDIVALDO HOLANDA JÚNIOR
Na área da Educação estamos superando desafios históricos e avançando, dia após dia.Vou começar pela área rural, onde recuperamos o sistema de transporte escolar – que atende cerca de 15 mil alunos por dia – e melhoramos a segurança das escolas.Tomamos medidas que deram resultado, como dar mais suporte à superintendência escolar, trabalhar em conjunto com a inteligência e contratar vigilantes e porteiros. Atualmente as escolas da zona urbana e rural vivem momentos de mais tranquilidade e paz.
Na zona urbana, construímos a U.E.B Piancó (região do Itaqui-Bacanga) e a U.E.B Professora Laura Rosa (Vila Apaco), já na zona rural, entregamos a U.E.B Silvia Stella Fonseca Furtado (Maracujá). Outras quatro unidades de educação estão em fase de construção – nos bairros Chácara Brasil, Vila Conceição, no Residencial Morada do Sol e no Residencial Ribeira – e vão atender mais de mil estudantes.
Na área de creches, somos parceiros do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para garantir a construção de novos espaços em São Luís.Estamos construindo creches na Cidade Operária, Chácara Brasil, São Raimundo, Vila Sarney, Alexandra Tavares e mais duas na Morada do Sol. Ao todo, mais 20 creches já foram licitadas.
As escolas e creches em construção deverão beneficiar a mais de 4 mil estudantes da capital. Algumas delas foram implantadas próximas aos empreendimentos do Minha Casa, Minha Vida.
Estamos desenvolvendo também um grande programa de recuperação das escolas, de melhoria de sua estrutura física. Já recuperamos escolas como a Pedro Bertol no Jaracaty e a Elisabeth Fecury na Vila Isabel. Enquanto isso, unidades como a Alberto Pinheiro (Centro) seguem com obras em fase avançada, tendo como prioridade reabrir escolas que estejam fechadas.
No entanto, não adianta recuperar as escolas se não temos uma boa qualidade de ensino. E qualidade de ensino está diretamente ligada à remuneração e valorização dos professores. E nisso nós avançamos muito. Eu investi no diálogo e na negociação com a categoria. Atendemos todas as reivindicações de forma realista, respeitando as finanças públicas.
Para se ter uma ideia um professor que trabalha quarenta horas semanais, de nível superior, ganha em São Luís, em média, mais que um professor da rede municipal de algumas cidades de São Paulo, que é um estado notoriamente mais rico.
Em minha gestão, os professores tiveram quase 40% de aumento nos seus vencimentos, além de 1/3 de hora-atividade, que é o direito a utilizar 30% de sua carga horária para atividades extraclasse. Foram concedidas 400 aposentadorias e mais de 8 mil direitos estatutários, que passaram fazer a diferença na vida de milhares de professores da rede. Este é o maior programa de valorização do magistério, baseado na concessão de direitos e gratificações, já realizado na história de São Luís
Mas não basta remunerar com dignidade. É preciso capacitar, oferecer cursos e treinamentos, e isso nós fizemos bastante.
Posso citar os cursos de formação continuada, que abordam temas como educação inclusiva, currículo pedagógico, livro didático, Prova Brasil, Programa Saúde na Escola (PSE) e violência no contexto escolar. Uma outra iniciativa muito importante foi o processo seletivo para a educação especial. Selecionamos cuidadores para atender crianças com deficiência. Eles já começaram a atuar em parceria com os professores. Nossa gestão ampliou de forma significativa a acessibilidade. Um bom exemplo é a escola Pedro Bertol que, assim como outras 58 unidades da rede, recebeu sala de recursos para o atendimento adequado de crianças e jovens da educação especial. A inclusão de estudantes com deficiência nas escolas de São Luís foi reforçada com a qualificação de mais de mil professores da rede pública. Passamos a ofertar cursos gratuitos de Braille, Soroban, Educação Física Inclusiva, Libras, Altas Habilidades/Superdotação e Autismo.
Ainda nesta área, o projeto “Portas Abertas para a Inclusão” promove a integração escolar de meninas e meninos com deficiência, por meio de práticas esportivas seguras. É uma parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Instituto Rodrigo Mendes.Posso citar os cursos de formação continuada, que abordam temas como educação inclusiva, currículo pedagógico, livro didático, Prova Brasil, Programa Saúde na Escola (PSE) e violência no contexto escolar. Uma outra iniciativa muito importante foi o processo seletivo para a educação especial. Selecionamos cuidadores para atender crianças com deficiência. Eles já começaram a atuar em parceria com os professores. Nossa gestão ampliou de forma significativa a acessibilidade. Um bom exemplo é a escola Pedro Bertol que, assim como outras 58 unidades da rede, recebeu sala de recursos para o atendimento adequado de crianças e jovens da educação especial. A inclusão de estudantes com deficiência nas escolas de São Luís foi reforçada com a qualificação de mais de mil professores da rede pública. Passamos a ofertar cursos gratuitos de Braille, Soroban, Educação Física Inclusiva, Libras, Altas Habilidades/Superdotação e Autismo.
Para mim, Educação e Saúde podem e devem caminhar juntas. Assim, fortaleci o Programa Saúde na Escola, do governo Federal. Oferecemos aos alunos avaliação de sua saúde bucal e oftalmológica, campanhas de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e sobre o uso de álcool e drogas. Também oferecemos atividades relacionadas à alimentação saudável, exercícios físicos e a cultura de paz que deve caracterizar o ambiente escolar.
Temos até um Consultório Itinerante, que leva atendimento oftalmológico para dentro das escolas. Mais de 2 mil alunos já foram beneficiados. Um detalhe importante: este programa combate inclusive a evasão escolar. Com a saúde em dias, o rendimento escolar aumenta e as faltas diminuem.
Importante destacar também a melhoria da alimentação escolar, por meio de uma gestão equilibrada do PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar. Com recursos do governo Federal, passamos a servir em todas as escolas da rede uma alimentação mais saudável, com alimentos naturais, adquiridos de pequenos agricultores.
Dessa forma, garantimos os nutrientes necessários ao pleno desenvolvimento dos nossos estudantes, combatemos a fome e estimulamos o empreendedorismo, gerando emprego e renda na zona rural de São Luís.
Melhorar a educação é um processo contínuo e seguimos firmes neste propósito: oferecer um futuro melhor às nossas crianças e jovens.
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