Por: G1 MA
A
estudante Milena Coelho do Nascimento, de 17 anos, que teve o pescoço
cortado em um ataque na porta da escola, está internada na Unidade de
Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Carlos Macieira, em São Luís. De
acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), a jovem passou por
cirurgia no Hospital Socorrão 1 e depois foi transferida. O quadro de
saúde dela é estável.
Nesta sexta-feira (16), policiais da Delegacia
de Homicídios de São Luís estiveram no Centro de Ensino Médio Vinicius
de Moraes, na Divinéia, onde a vítima estuda. A polícia está ouvindo
testemunhas e vai analisar imagens de câmeras de segurança pra descobrir
mais detalhes do crime. O diretor da unidade de ensino deve prestar
depoimento para explicar por que liberou os alunos mais cedo no dia do
crime.
"Nós não podemos descartar nenhuma hipótese em nenhum momento, até porque estamos no início da investigação. A gente vai verificar a autoria e a motivação, o que levou essa moça a ter sido esfaqueada tão brutalmente, como também saber o por que, qual foi a motivação. Se foi alguma coisa pessoal ou se foi um simples assalto. A gente vai esclarecer no transcorrer da investigação", explicou o diretor do Departamento de Homicídios da Capital, Jefrey Furtado.
Uma equipe da Polícia Militar começou a fazer a segurança na porta do colégio nesta sexta-feira. Como de costume, os alunos chegaram cedo para mais um dia de aula, mas o clima não era de normalidade. "Todo dia tá tendo assalto. O diretor chega, chama a polícia e não adianta nada, não vem. Aqui em cima tem uma ronda escolar, mas nunca passou aqui. Hoje eles estão ali", revela a estudante Andressa Santos.
"Nós não podemos descartar nenhuma hipótese em nenhum momento, até porque estamos no início da investigação. A gente vai verificar a autoria e a motivação, o que levou essa moça a ter sido esfaqueada tão brutalmente, como também saber o por que, qual foi a motivação. Se foi alguma coisa pessoal ou se foi um simples assalto. A gente vai esclarecer no transcorrer da investigação", explicou o diretor do Departamento de Homicídios da Capital, Jefrey Furtado.
Uma equipe da Polícia Militar começou a fazer a segurança na porta do colégio nesta sexta-feira. Como de costume, os alunos chegaram cedo para mais um dia de aula, mas o clima não era de normalidade. "Todo dia tá tendo assalto. O diretor chega, chama a polícia e não adianta nada, não vem. Aqui em cima tem uma ronda escolar, mas nunca passou aqui. Hoje eles estão ali", revela a estudante Andressa Santos.
Crime
A
direção da unidade resolveu suspender as aulas depois do crime. A
estudante havia acabado de sair da escola e, depois de caminhar cerca de
200 metros da porta do colégio, foi atacada pelos criminosos. As marcas
da violência continuam no chão.
A vítima foi ferida com vários golpes de faca na região do pescoço e levada para o Hospital Socorrão 1, onde amigos e parentes passaram a noite aguardando por notícias. A jovem é do interior do Estado e mora com as tias na capital. A família está aflita sem entender o motivo de tanta violência.
"Até agora eu não tô acreditando que isso tá acontecendo com minha sobrinha, que eu tava no trabalho e recebi essa notícia. Tu é doido? Tô desesperada", disse a tia Jéssica Rodrigues. "Ela recebeu uma ligação, na hora que ela recebeu, que ela saiu, aí aconteceu isso. Ninguém sabe quem foi, eu não sei porquê. Que eu saiba, todo mundo gosta dela", conclui a tia Maria Elenice Coelho.
Representantes da Secretaria Estadual de Educação também visitaram a unidade de ensino. O órgão ainda não explicou por que os alunos foram liberados da aula mais cedo.
A vítima foi ferida com vários golpes de faca na região do pescoço e levada para o Hospital Socorrão 1, onde amigos e parentes passaram a noite aguardando por notícias. A jovem é do interior do Estado e mora com as tias na capital. A família está aflita sem entender o motivo de tanta violência.
"Até agora eu não tô acreditando que isso tá acontecendo com minha sobrinha, que eu tava no trabalho e recebi essa notícia. Tu é doido? Tô desesperada", disse a tia Jéssica Rodrigues. "Ela recebeu uma ligação, na hora que ela recebeu, que ela saiu, aí aconteceu isso. Ninguém sabe quem foi, eu não sei porquê. Que eu saiba, todo mundo gosta dela", conclui a tia Maria Elenice Coelho.
Representantes da Secretaria Estadual de Educação também visitaram a unidade de ensino. O órgão ainda não explicou por que os alunos foram liberados da aula mais cedo.
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ResponderExcluirQueria saber o seguinte: Porque este nosso Governador escondeu a Policia Militar?
ResponderExcluirEnquanto isso, nós estamos exposto as garras destes marginais. Se arrependimento matasse eu estaria morto. Perdi meu tempo, perdi meu voto e confiava na MUDANÇA.
São todos iguais .
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