Por: O Imparcial
Em ato pró Dilma Rousseff e o governo federal, representantes de classes trabalhadoras reuniram-se ontem, dia 20, em um percurso com os dizeres de não ao golpe e contra o impeachment da presidente. Em caminha pelas ruas do Centro da cidade, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), centrais sindicais, movimentos sociais e estudantis e do Partido dos Trabalhadores reuniram 500 pessoas, de acordo com a Polícia Militar. Manifestantes alegam a lotação de 1500 pessoas.
Ontem, faixas e cartazes dos apoiadores do governo mobilizaram pela defesa da democracia e da soberania do voto popular.
Além do apoio, trabalhadores defenderam a política econômica, a Petrobrás e saída de Eduardo Cunha (PMDB) da presidência da Câmara dos Deputados Federais. Com estas pautas em vigor, a presidente da CUT no Maranhão Maria Adriana Oliveira, garante que não é uma resposta.
"Isso não é uma resposta porque nós entendemos que o direito de se manifestar é geral para todos os cidadãos. Só que nós não aceitamos o golpe e nós queremos defender o direito dos trabalhadores. Por isso, não é uma resposta ao dia de domingo. A gente já tinha essa data marcada", finalizou.
A passeata pró-Dilma teve início na Praça João Lisboa, às 17 h, e percorreram a Rua Grande e seguiram até a Praça Deodoro, encerrando o protesto. "A gente está na rua, principalmente, para isso. Para defender a democracia, defender os direitos dos trabalhadores. Direito de trabalhador não se tira não se reduz, se amplia. Essa é a pauta que nós estamos nas ruas. Para fortalecer a democracia, para se dizer não ao golpe", finalizou.
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