quarta-feira, 22 de julho de 2015

GOVERNO BUSCA REEQUILIBRAR CONTAS PARA RECUPERAR ECONOMIA, DIZ DILMA

Por: G1
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (22), ao inaugurar uma fábrica em Piracicaba (SP), que o governo "persegue" o reequilíbrio das contas públicas, algo considerado por ela "essencial" para que o país recupere a economia.
Desde o início do ano o governo adotou conjunto de ações para reduzir gastos e reequilibrar as contas da União. O chamado ajuste fiscal é composto por medidas provisórias e projetos de lei enviados pelo Palácio do Planalto ao Congresso Nacional para diminuir as despesas e aumentar a arrecadação.
Nesta quarta, os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) divulgarão em Brasília o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 3º bimestre de 2015.
"Hoje nós perseguimos o reequilíbrio das contas públicas, que é uma parte essencial para que a economia se recupere. Nós já tomamos um conjunto de medidas, e algumas já estão dando resultado, como é o caso do realinhamento dos preços [...] e tem dado resultado também o fato de que tem havido aumento das exportações", disse a presidente em Piracicaba.
Ao longo dos últimos meses, Dilma defendeu o ajuste em eventos dos quais participou. Ela tem dito que as medidas são necessárias para o país retomar o crescimento econômico e garantir a continuidade dos programas sociais.
Durante o discurso desta quarta, a presidente afirmou que o governo continuará adotando medidas "microeconômicas" para garantir "ambiente de negócios mais amigável" para os investidores. Em sua fala, ela também citou o "imenso esforço" para manter os principais programas do governo em andamento, como o Minha Casa, Minha Vida.
"Sem dúvida, nós estamos em um ano de travessia, mas, também, estamos em um ano de possibilidades. Estamos atualizando as bases da nossa economia e nós iremos voltar a crescer dentro do nosso potencial. Nosso objetivo é consolidar a expansão da classe média no Brasil porque queremos que o Brasil seja um país de classe média e, ao mesmo tempo, queremos competitividade em relação aos demais países", acrescentou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário