Por: Portais Ufma
Desde 2007, durante o processo de revitalização e expansão
universitária, a UFMA trabalha para que seus professores e alunos, assim como
suas produções, sejam devidamente e conhecidos pelo meio científico e pelo
mercado de trabalho através da inclusão da instituição em diversos rankings classificatórios
nacionais e internacionais. Em um deles, o University Ranking of Academic
Performance (URAP), a UFMA aparece, pela primeira vez em sua história, na
avaliação, na posição 37 entre as universidades brasileiras e em 70º entre as
sul americanas, referente à análise realizada na temporada 2013-2014 e que
inclui instituições renomadas, como USP, UFRJ, Unicamp e Universidade de Buenos
Aires.
O URAP é um ranking elaborado, anualmente, desde 2009, que
avalia o desempenho acadêmico com base nas publicações acadêmicas de 2.500 instituições
de ensino superior do mundo. O ranking observa indicadores do número de artigos
publicados na WEB of Science, citações para artigos publicados entre 2008 e
2012, documentos totais que visam medir a sustentabilidade e continuidade da produtividade
científica, fator de impacto dos periódicos verificados pelo Journal Citation
Reports, qualidade das citações recebidas com base no fator de impacto dos
periódicos e colaboração internacional que mede a aceitação global da universidade,
com base na colaboração com universidades estrangeiras.
A inclusão da UFMA no ranking trouxe benefícios à
Universidade e aos cursos, que ficaram mais procurados pelos estudantes, tanto
os brasileiros quanto os estrangeiros, além de ter garantido maior status aos
alunos egressos, que, por sua vez, ficam mais bem vistos pelo mercado de trabalho,
aumentando suas chances por posições de destaque no campo de atuação. A colocação
da UFMA em rankings como o URAP facilita obtenção de parcerias institucionais importantes
para o desenvolvimento de pesquisas e o aumento da inclusão de seus discentes
em projetos de pesquisa. “O ranking acaba trazendo mais visibilidade à UFMA e dá
o aval da qualidade à Instituição, que tem suas titulações e produções científicas
mais bem vistas no Brasil e no exterior”, afirma o procurador institucional,
Romildo Sampaio.
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