Por: Ricardo Santos
Reportagem do Bom dia Brasil, mostrando a resposta do secretário de Saúde Marco Pacheco, ainda pode render dores de cabeça ao nosso governador. Como ele mesmo nos pediu num encontro com os blogueiros que queria que falássemos a verdade, aqui vai:
“É hora de falar sério”, como diz nosso dominical Dr Pêta, quando precisa chamar a atenção dos publicitários governistas:
Nossos amigos governistas precisam aprender que quanto mais se rebate, mas fede. Neste caso, após a reportagem da Globo não tem o que se dizer, tem é que pagar e pronto. Ainda aparece o secretário querendo justificar os gastos com uma vida:
“O custo é muito alto e precisamos fazer uma economia”. Sem palavras, secretário.
Enquanto isso, uma família de maranhense chora para que estado possa pagar tratamento.
Os pais do recém-nascido que aguarda cirurgia cardíaca no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, não imaginavam que viveriam o drama de ver o filho lutar pela vida. Com um mês de vida, o pequeno “Dudu” foi diagnosticado com Tetralogia de Fallot (T4F), doença caracterizada pela má-formação cardíaca. Como não há tratamento no Maranhão, os pais ajuizaram ação na Justiça pedindo que o Estado pagasse o tratamento em outro lugar.
Antes de sair a decisão, o casal viajou com o filho para o Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo (SP), que é especialista em casos do tipo. “A criança nasce só o lado direito do coração. Fica faltando então o lado esquerdo com as válvulas. Ele passou pela primeira etapa, está numa situação que nós consideramos ainda muito grave. Mas depois ela vai ter que passar por outras duas cirurgias, uma com quatro meses e outra com dois anos de idade”, explica o médico José Pedro da Silva.
Ah, rezem bastante para essa criança não falecer, pois o estrago vai ser grande de agora em diante.
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