Júlio Gonçalves ex-diretor do PROCON-MA e atual diretor geral da Upa do Bacanga, o qual tem uma história de luta, trabalho e dedicação com as pessoas e com a saúde. Ele é especialista em gestão de saúde pública, Júlio tem seu nome vinculado a diversas iniciativas que visam o bem-estar e a proteção das pessoas.
Mas, além do profissionalismo, existe um homem que, como tantos outros, está sujeito a se deparar com situações pessoais adversas. E é nesse contexto que ele vem a público esclarecer uma situação que tem gerado polêmica nos últimos dias.
“Nunca agredi ninguém, muito menos uma mulher, e tenho como provar” – afirma Gonçalves, que recentemente foi alvo de acusações, envolvendo um episódio ocorrido em 16 de setembro.
De acordo com ele, um breve envolvimento com a Srta. Bárbara Pestana, há aproximadamente um ano, que durou dois meses, gerou consequências inesperadas após o seu término. Ela, não aceitando o fim do envolvimento, passou a proferir ameaças por mensagens, afetando não somente a Gonçalves, mas também a sua atual namorada.
Preocupado com o bem-estar de todos os envolvidos e acreditando na resolução de conflitos através do diálogo, Júlio tomou a iniciativa de encontrar Bárbara Pestana em seu condomínio, visando acalmar os ânimos. No entanto, o encontro resultou em um confronto físico entre ela e a atual namorada de dele, deixando ambas feridas. “Não é verdade que eu tenha agredido a Srta. Bárbara”, afirma Gonçalves, que já tomou as medidas legais necessárias para provar sua inocência.
Esse episódio levanta um ponto crucial: a importância de reconhecer que a violência não é uma via de mão única. Assim como as mulheres, os homens também podem ser vítimas de perseguições, ameaças e outros tipos de violência, seja ela física, psicológica, moral ou financeira. Caso um homem se sinta ameaçado ou prejudicado, ele tem todo o direito de buscar medidas legais para garantir sua integridade psíquica, física e material.
É fundamental que a sociedade entenda e respeite a presunção de inocência, garantindo a todos o direito a um julgamento justo. Júlio Gonçalves, com uma carreira dedicada às pessoas e à saúde, espera que a verdade prevaleça, permitindo que continue seu trabalho em prol da comunidade maranhense.
Fica, então, a lição: que possamos ser mais empáticos, justos e ponderados, reconhecendo que todos merecem ser ouvidos e tratados com dignidade.
Abaixo o texto vinculado em sua rede social:
Informo, nesse relato, a verdade sobre o ocorrido no dia 16 de setembro que envolvem meu nome e de outras duas pessoas, quais sejam, Bárbara Pestana e minha atual namorada.
Há aproximadamente um ano tive um breve envolvimento com a Srta. Bárbara Pestana, que durou apenas dois meses, não prosseguindo para um relacionamento. Todavia, ela não aceitou o rompimento, e, após saber que eu estava com outra pessoa, passou a me ameaçar por mensagens no WhatsApp, inclusive com perseguições direcionadas a minha atual namorada, no sentido de prejudicá-la na trabalho e na vida pessoal.
Ontem (16/09), em razão das diversas ameaças, afirmações de que tiraria a própria vida (tudo registrado), exigências para falar comigo e, finalmente, por acreditar no poder do diálogo como forma de resolver conflitos, procurei a Srta. Bárbara para conversarmos de forma amigável e resolver a situação com todas as partes envolvidas. Por isso, fui ao condomínio da Srta. Bárbara, que imediatamente entrou no meu veículo e passou a discutir com a minha namorada, resultando em agressões físicas entre elas, tendo ambas se machucado.
Portanto, não é verdade que eu tenha agredido a Srta. Bárbara.
Ressalto que, após o acontecido, registrei ocorrência e demais procedimentos que o caso requer, a exemplo de exames de corpo de delito. Estou apresentando todas as provas que demonstram que não a agredi, pois minha índole e princípios não permitem esse tipo de comportamento.Confio que a verdade prevalecerá e que a justiça será feita.
Por Marcony Edson
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