O governador Flávio Dino segue mesmo se contradizendo o tempo inteiro e mudando de discurso de acordo com a sua conveniência.
Para justificar os números terríveis do seu governo, entre eles o aumento da pobreza extrema, ou o não reajuste do salário dos servidores públicos estaduais, ou ainda o corte de despesas em setores fundamentais como a Saúde, o comunista atribui a uma tal crise, que parece interminável.
No entanto, quando ele deveria dar exemplo para amenizar a tal crise, como o enxugamento da máquina pública, ele toma decisões exatamente no sentido contrário, parecendo esquecer a tal crise.
Depois da reforma na sua equipe, Flávio Dino simplesmente ficou com uma das maiores estruturas no Brasil, com relação a quantidade de secretários. Com a criação de novas patas, o Maranhão passou a ter 37 secretários de Estado e se incluirmos mais os presidentes de autarquias e empresas públicas (que chegam a 16), o Maranhão é o Estado com o maior primeiro escalão.
Somente para abrigar o ex-prefeito de São José de Ribamar, Luis Fernando Silva, na sua equipe de governo, em uma estratégia ainda desconhecida por muitos, Flávio Dino confirmou, através do Decreto (nº 34.695) de 11 de março de 2019, que a Secretaria de Estado de Programas Estratégicos (SEPE), terá à disposição 44 cargos comissionados (criados temporariamente).
E assim segue Flávio Dino, ora lembrando da tal crise, ora esquecendo por completo dela.
Por Jorge Aragão
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