Articulação do partido visando a Prefeitura de São Luís em 2020 aproxima suas lideranças dos pedetistas e do prefeito Edivaldo Júnior, mas o afasta do governo comunista
A proximidade dos democratas, hoje, tem sido mais com os pedetistas e menos com os comunistas
Com dois secretários no governo Flávio Dino (PCdoB) – ambos, Felipe Camarão (Educação) e Rogério Cafeteira (Esportes), da cota pessoal do próprio governador – o Democratas maranhense parece estar fora do projeto comunista.
Curiosamente, a perda de espaço no governo se dá no mesmo momento em que o DEM se aproxima cada vez mais do PDT, que já admite, inclusive, apoiar um de seus quadros na sucessão do prefeito Edivaldo Júnior, em 2020.
Têm sido cada vez mais frequentes as conversas do deputado estadual Neto Evangelista – um dos prefeituráveis do DEM – com lideranças do PDT do peso de Edivaldo Júnior e do senador Weverton Rocha.
Juscelino Filho e Neto Evangelista, do DEM: partido ainda não se sente contemplado no governo comunista
Mas Flávio Dino quer ter o controle absoluto de sua própria sucessão; e sabe que isso dependerá de como sairão as urnas de 2020, sobretudo em São Luís.
E nesse jogo de gato e rato, qualquer espaço de poder pode significar a perda de espaços em 2022.
Isso, todos os jogadores entendem.
Ou deveriam entender…
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