Eliziane atacava covardemente o ex-presidente Lula, apoiou o golpe do
impeachment contra Dilma Rousseff e garantiu Michel Temer no poder
A deputada federal Eliziane Gama (PPS), é a figura mais controversa da política maranhense. Acostumada a não cumprir o que assina embaixo, ela coleciona incertezas e incoerências durante sua vida pública. Elencamos aqui, apenas as mais recentes.
Eliziane, que era do Partido Popular Socialista - PPS, depois pulou para a Rede Sustentabilidade - REDE e depois voltou para o PPS, é cheia de incertezas... Após a grande imprensa repercutir à época que ela teria enviado R$ 500 mil (Quinhentos Mil Reais), para o estado do Mato Grosso, a deputada voltou atrás e afirmou se tratar de um "erro" de digitação.
Pouco tempo depois, já em 2018, a deputada envia cerca de R$ 2 milhões de suas emendas, para os municípios de Itinga, Miranda do Norte e Timom, mesmo já tendo acertado com o governador Flávio Dino (PC do B), que o dinheiro viria para a Saúde estadual - após ser cobrada, ela retira o dinheiro dos três municípios e encaminha ao fundo estadual.
Sem contar as idas e vindas com ex-governadora Roseana, agora ela faz juras de amor a Flávio Dino, diz que "sempre" estiveram juntos, e até o juramento feito perante Deus, "até que a morte nos separe", ela não cumpriu...
Nos próximos dias, deve “estourar” manifestações de ex-aliados políticos que se sentiram enganados pela deputada, maior exemplo é o ex-vereador de Peritoró, Elton Sanches, que fez campanha em 2014, deu sangue, recursos, suor e as promessas não foram cumpridas. Na eleição de 2016, o vereador não contou sequer com o apoio do partido PPS e não conseguiu a reeleição.
Este é apenas um preâmbulo da incerta Eliziane...
E mais: a deputada foi dura às criticas contra o ex-presidente Lula, com denúncias sem fundamentos contra o maior presidente da história do Brasil e foi uma das responsáveis pelo golpe do Impeachment, que afastou a presidente eleita Dilma Rousseff – meses depois, nada foi comprovado contra a ex-presidente.
Em tempo: talvez por isso, chegou à eleição de 2016, na qual concorreu à Prefeitura de São Luís, com fortes chances de disputa e amargou apenas a quarta colocação, com pouco mais de 30 mil votos.
Por Filipe Mota
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