Por Robert Lobato
Ainda que a Justiça Eleitoral do Brasil garanta que o sistema de votação eletrônica seja inviolável, nunca é demais os candidatos, partidos e coligações redobrarem a atenção quanto à fiscalização das eleições deste ano, sobretudo nas capitais e cidades de grande porte dos estados.
A Polícia Federal deflagrou a Operação Clístenes, cujo o objetivo de desarticular uma organização criminosa que prometia fraudar urnas eletrônicas nas eleições municipais de 2016.
Os criminosos diziam ter contato com uma empresa que atualiza o software das urnas eletrônicas e cobrariam R$ 5 milhões para, supostamente, fraudar a eleição para prefeito e R$ 600 mil para, supostamente, fraudar a eleição para vereador.
Foram cumpridos 3 mandados de prisão preventiva, sendo 2 em Brasília/DF e 1 em Xangri-lá/RS; 3 mandados de condução coercitiva em Xangri-lá/RS, Canoas/RS e Piripiri/PI; e 5 mandados de busca e apreensão em Canoas/RS, Xangri-lá/RS, Goiânia/GO e 2 em Brasília/DF.
Embora a operação não tenha alcançado o Maranhão, pelo menos ainda, todo o cuidado é pouco, principalmente na capital e nas grandes cidades do interior.
(Com informações do site da PF)
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