Por Diego Emir
Para contemplar todos os fregueses, nos próximos cinco dias, 13 pesquisas vão ser divulgadas, avaliando o cenário eleitoral de São Luís. Os institutos DataM, Prever, Jales e Perfil vão divulgar dois estudos, cada. Os outros que vão fazer simulações do resultado final são: Econométrica, Escutec, Exata, Perfil, Impar e o mais esperado de todos o Ibope.
Até então o Instituto Perfil e Impar são os únicos que divergiram dos números já divulgados até então, os dois apontaram que vai haver segundo turno na capital maranhense e que Wellington (PP) e Eliziane Gama (PPS), ainda brigam por essa vaga contra Edivaldo Holanda Júnior (PDT). A empresa de Luiz Pedro tem dois registros para o dia 29 de setembro, já o Impar divulga no dia 28.
A DataM mais questionada até o momento e com claras ligações com a Prefeitura de São Luís é a única que crava com absoluta certeza a eleição terminando no primeiro turno e com ampla vantagem do prefeito. Os números vão ser divulgados no dia 29 de setembro e 1 de outubro, um dia antes da eleição.
Econométrica, Prever, Escutec e Exata que vem mostrando números parecidos vão ter dados divulgados entre os dias 30 de setembro e 1 de outubro. Só um detalhe, a Prever foi contratada por dois blogueiros: Gilberto Leda e Luís Cardoso. Será que vai haver divergência nos números apresentados?
Ainda tem surgindo aí, duas pesquisas do Instituto Jales contratada pelo jornal Atos e Fatos, a primeira sai no dia 27 de setembro e a segunda no dia 30. Até o momento essa empresa não apresentou nenhum estudo.
Por fim, a mais aguardada e considerada a mais séria de todas é a pesquisa do Ibope que será decisiva, inclusive, para participação de Eduardo Braide (PMN), Rose Sales (PMB) e demais nanicos para participarem do debate da Tv Mirante na quinta-feira (29). Afinal foi acordado que quem aparecer com pelo menos 5% da intenção de votos nos números apresentados na quarta-feira (28), vai ter vaga garantida no enfrentamento de ideias. Edivaldo, Wellington, Eliziane e Fábio Câmara (PMDB), já estão garantidos por ter representatividade na Câmara Federal.
Vale aguardar essa guerra de números: qual instituto sairá desmoralizado e qual sairá glorioso?
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