Por Robert Lobato
Ensinam as pessoas de cabelos brancos: “Temos dois ouvidos e uma boca só. Isso significa que temos que ouvir mais e falar menos”.
As pessoas têm que ouvir mais as outras. Os mais novos para aprenderem com a experiência dos mais velhos; e estes para saber das ousadias e inovações da novas gerações.
A arte de ouvir também deveria ser uma virtude entre os governantes e homens públicos em geral.
Um gestor, seja presidente, governador ou prefeito, deveria deixar um espaço na sua agenda só para escutar pessoas.
Quantos homens e mulheres estão por aí prontos para ajudar os nossos governantes, mas não têm a chance sequer de dar um “oi” para o governador do estado, por exemplo?
E arte de ouvir é ainda mais saudável quando se ouve aqueles que não pensam igual a nós, pois são estes que nos trazem informações que não temos, bem como ensinamentos importantes que podem ajudar muito em decisões futuras.
O hábito de ouvir, portanto, é sobretudo um exemplo de inteligência e paciência.
E deveria ser uma prática cotidiana de todos que se propõem a liderar pessoas, ainda que eventualmente ouçam aquilo que não desejam.
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