Por: Portais Ufma
De 2007 a 2014, o número de projetos de pesquisa aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão da UFMA (Consepe)e financiados pelos órgãos de
fomento à pesquisa ANEEL, CAPES, CNPq, FAPEMA, FINEP,MS e SEMA, aumentou de 50
para 719, quando o total de recursos direcionados à pesquisa passou de
R$5.867.176,42,em2007,paraR$55.189.095,82 em 2014.O quantitativo indica que R$
49.321.919,40 foram destinados à pesquisa na UFMA ao longo de sete anos,
segundo os dados da Divisão de Acompanhamento e Divulgação de Projetos do
Departamento de Pesquisa da UFMA(DIADP).
No mesmo período, a quantidade de grupos
de pesquisa criados e certificados a base de dados do CNPq subiu de 15 para 23,
somando 203 grupos registrados até este ano, sendo 179 certificados, ou seja,
criados e registrados pelo DIADP, e 24 não atualizados, que ainda precisam ter
cadastro renovado no setor. Para facilitar o trabalho do professor, a divisão
envia avisos por e-mail para que o docente possa atualizar o cadastro do grupo
de pesquisa, além de oferecer orientação para que novos Projetos de pesquisa possam
ser formalizados, com base na Resolução Nº 906-CONSEPE, de 17 de abril de 2012,
e reconhecidos institucionalmente pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(Consepe). Para grupos de pesquisa, a formalização tem uma resolução em tramitação.
O reconhecimento de projetos e grupos de
pesquisa traz a vinculação destes com a Universidade Federal do Maranhão, o que
traz benefícios mútuos: professores, alunos e a própria Instituição passam a
ter suas produções científicas mais reconhecidas perante o cenário nacional e
internacional. O vínculo traz também ao professor o aproveitamento de pontos
importantes na busca pela progressão docente, e é um dos critérios para abertura
de patente. O diretor da Divisão de Acompanhamento e Divulgação de Projetos do Departamento
de Pesquisada UFMA(DIADP), Francisco Silva Santos, destacou que a melhoria da estrutura
facilitou ao professor a formação de projetos e grupos de pesquisa. “Se há
estrutura na universidade, com certeza contribui para que possam se sentir mais
estimulados a formalizar projetos e abrir grupos de pesquisa”, disse.
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