Marcelo Tavares vai precisar reconhecer que Roseana está deixando Dino “de frente pro gol”
Em uma das reuniões, detalhes importantes serão fornecidos sobre um dos mais audaciosos planos de avanço do Estado, o programa Viva Maranhão, viabilizado a partir de recursos do Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES). Pelo menos 5 milhões de maranhenses, moradores das zonas rural e urbana, serão contemplados com melhorias significativas previstas pelo programa.
A autorização para o financiamento com o banco foi liberada em outubro de 2012 e, após seguir os trâmites legais e necessários, o serviço foi assinado com o Governo, em setembro deste ano. Foram São 2,7 bilhões de reais para implantar programas estratégicos de longo prazo, entre eles a implantação de programas de desenvolvimento integrado. Tem ainda 1 bilhão de reais de recursos vindos do Proinveste. Na contagem geral: R$ 3,8 bilhões de reais para desenvolver o Maranhão.
Isso quer dizer que a governadora Roseana Sarney deixa para o comunista eleito um vultoso valor para que as obras sejam tocadas. Dinheiro não faltará para a execução da integração rodoviária, mobilidade urbana e, principalmente, para a interiorização do desenvolvimento que tem como meta principal a diminuição da pobreza extrema.
Autorizados há dois meses, os trabalhos devem ser concluídos até 2016. Ou seja: por mais que Dino tente negar, os documentos do BNDES comprovam que o tesouro estadual bem gerido pelo governo atual deixará para os cofres públicos e para os maranhenses uma herança bendita com fonte de recursos que garantirá em um prazo possível mudanças consistentes no Estado, a ponto, inclusive, de possibilitar que o Maranhão diversifique sua matriz produtiva.
Deste legado plantado pelo atual governo de Roseana Sarney é que Flávio Dino irá colher os frutos bons, não tendo como utilizar pilhérias para desqualificar a administração da governadora como vem tentado fazer até então, com seus engodos de desconhecimento sobre o processo de transição.
A transição, aliás, continua acontecendo conforme manda o figurino. O atual governo cede à nova gestão cada informe sobre as contas em dia e o que ainda tem para ser investido em obras, além das licitações já feitas e as que estão em andamento. Não será por falta de informação que o novo governo deixará de trabalhar. Nem por falta de dinheiro em caixa.
Só no setor de infraestrutura são R$ 1, 3 bilhão de reais previstos para melhoria do Maranhão, fora as mais de 250 obras, de um total de 555, já em andamento em todo estado. São números que não podem ser subestimados, em hipótese alguma, exceto pela politicagem de nível baixo praticada por alguns asseclas comunistas.
Depois de achincalhar o Governo em todos os anos que fez campanha eleitoral, Flávio Dino terá agora uma grata surpresa, a de reconhecer que se algum avanço poderá promover no Maranhão este será feito a partir do que Roseana deixou. As informações são públicas e qualquer um pode conferir.
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